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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Erros básicos de português podem custar vagas de estágio a candidatos

Erros como escrever “nóis sabemos” ou “univercidade” em redações e testes de português complicam a vida de muitos universitários em seleções para estágio. Diante desse quadro, os selecionadores demonstram preocupação.

Levantamento feito pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) a pedido do G1 revelou que apenas 32% dos candidatos avaliados passaram no teste de português em 2009 – o equivalente a 12.577 estudantes de um total de 39.304.

O teste inclui 30 questões de ortografia. Para passar, o estudante pode errar até seis delas. Em 2009, apenas 5% dos estudantes acertaram todas as perguntas, outros 27% erraram de 11 a 29 questões e 41%, de sete a dez. Nenhum candidato errou o teste todo.

De acordo com Carmen Alonso, gerente de treinamento de estágiários, os erros de português são vistos como falha na formação do candidato, pois o esperado por parte das empresas é que os estudantes tenham domínio do português e conhecimento de pelo menos um segundo idioma.

Carmen ressalta que ter um bom português é importante para todos os candidatos, mesmo aqueles das áreas de exatas. “Não importa qual seja a área de atuação. Quando um engenheiro entra em uma empresa e apresenta um slide com erros de português, o erro colocará em dúvida a qualidade de seu trabalho."


Erros


Além dos erros nos testes, os candidatos também cometem falhas graves nas redações e durante as entrevistas. Entre elas estão problemas de ortografia, pontuação, concordância, uso de gírias e abreviações (como “p/” no lugar de “para”).


Fonte: G1

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