A maioria das empresas de Brasília já tem tudo muito claro quanto às novidades, sem a confusão costumeira de quando a lei surgiu. E há quem não teve problema algum quanto à nova lei e já estava em cumprimento das regras atuais. É o caso do Instituto Cooperforte, empresa voltada ao desenvolvimento social. Nos seis anos de história houve casos de estagiários que prestaram serviços às empresas por dois anos e em seguida foram contratados.
O diretor Hércules Xavier diz não ter tido problema com as novidades. “Temos uma política de trabalhar com o estagiário focando em capacitação, baseando-se no que ele vai executar no mercado de trabalho. O estágio, para nós, é encarado com muita seriedade, justamente por isso não houve um grande impacto quando surgiu a nova lei”, afirma Xavier. Marlon Barbosa, analista júnior, acredita que muitas empresas suspenderam as contratações após a lei, possivelmente para se adequarem primeiro. “No nosso caso não houve essa necessidade, pois só legalizamos o que já fazíamos. Acredito ainda que o nosso local de trabalho foi responsável pelo aumento de candidatos a estágio. Oferecemos um ambiente favorável ao crescimento do estagiário”.
Fonte: Jornal Coletivo
0 comentários:
Postar um comentário