Não será a primeira viagem para fora do país que o estudante de Engenharia de Controle e Automação da UFMG, Flávio Henrique de Vasconcelos Alves, de 23 anos, fará em sua vida. Mas, como ele mesmo diz, será a mais importante e é conseqüência de anos dedicados aos estudos. No próximo sábado, ele embarca para os Estados Unidos onde fará um estágio até 26 de fevereiro em um instituto ligado à Nasa, a agência espacial norte-americana.
Explicando de uma forma simplista, o estudante do 8º período vai cuidar da saúde dos astronautas durante o tempo em que permanecer no National Space Biomedical Research Institute (NSBRI). Junto com uma equipe multidisciplinar, formada por profissionais da área médica e da engenharia, Flávio vai desenvolver programas aplicados à engenharia biomédica. “Vou entrar com a engenharia, com a matemática, fazendo análise de sinais para interpretar dados. Por exemplo, vamos estudar as alterações cardiovasculares no espaço e ajudar a calcular o limite de tempo para as missões sem gravidade”, explica o estudante.
A possibilidade de ir para os EUA começou graças aos contatos que fez durante o período em que morou em Portugal. Por meio de um programa de intercâmbio da UFMG, Flavio cursou o 6º período de engenharia na Faculdade do Porto no primeiro semestre deste ano. Lá, ele conheceu o trabalho de um pesquisador inglês da Oxford University. Ele chegou a dar uma sugestão sobre o assunto e a reposta foi um convite para pesquisar durante três semanas na Inglaterra. De lá ele também saiu com uma carta de recomendação que acabou abrindo as portas para o estágio no National Space Biomedical Research Institute.
Fonte: Gazeta de Alagoas
Explicando de uma forma simplista, o estudante do 8º período vai cuidar da saúde dos astronautas durante o tempo em que permanecer no National Space Biomedical Research Institute (NSBRI). Junto com uma equipe multidisciplinar, formada por profissionais da área médica e da engenharia, Flávio vai desenvolver programas aplicados à engenharia biomédica. “Vou entrar com a engenharia, com a matemática, fazendo análise de sinais para interpretar dados. Por exemplo, vamos estudar as alterações cardiovasculares no espaço e ajudar a calcular o limite de tempo para as missões sem gravidade”, explica o estudante.
A possibilidade de ir para os EUA começou graças aos contatos que fez durante o período em que morou em Portugal. Por meio de um programa de intercâmbio da UFMG, Flavio cursou o 6º período de engenharia na Faculdade do Porto no primeiro semestre deste ano. Lá, ele conheceu o trabalho de um pesquisador inglês da Oxford University. Ele chegou a dar uma sugestão sobre o assunto e a reposta foi um convite para pesquisar durante três semanas na Inglaterra. De lá ele também saiu com uma carta de recomendação que acabou abrindo as portas para o estágio no National Space Biomedical Research Institute.
Fonte: Gazeta de Alagoas
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